Clareando o que estava oculto

Técnica mudou a condição de adoecimento das pessoas

Redação NBE

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07/07/2022
Clareando o que estava oculto Freepik/NBE

5 min de leitura

Conheça alguns exemplos de cura com técnicas da Nova Medicina Germânica e acompanhe a entrevista com a psiquiatra PHD, Eleanor Luzes no canal do Nosso Bem Estar.

Minha história contada por alguém que nunca vi

“Meu primeiro contato com a Nova Medicina Germânica foi através de minha esposa que ouviu de um terapeuta falar sobre Dr Hamer numa palestra e lemos uma matéria sobre o tema no jornal Nosso Bem Estar,

Quando, alguns anos depois, tive o diagnóstico de problemas de coração (isquemia de coronárias), optei por fazer contato com uma terapeuta carioca formada na NMG.

A consulta foi via Skype, prática nada comum para a época. Meus principais sintomas eram falta de ar, de energia, cansaço ao menor esforço e dores no peito. A terapeuta solicitou o que Dr Hamer recomenda como ferramenta indispensável de diagnóstico: uma tomografia do cérebro.

Após ela analisar as imagens, recebi um retorno da terapeuta – via Skype - que me impressionou. Ela relatou a minha história de vida dos dois anos anteriores, com os tipos de problemas específicos no ambiente de trabalho e da família que teriam gerado a doença.

Era a minha história, contada por alguém que nunca vi pessoalmente e que morava a 1500 km de distância.

Analisando as imagens da tomografia, a terapeuta também me informou que muitos conflitos estavam resolvidos, incluindo os que detonaram meus problemas de coronárias e que produziram um câncer de próstata e de testículos. Portanto, não devia me preocupar com eles, pois em pouco tempo estariam curados.

Mas alertou sobre um câncer de ossos que estava em processo de resolução e que produziria dores intensas nos meses seguintes. Esta dor seria produzida pela recuperação de massa óssea natural, quando o conflito está resolvido e em processo de cura. E isto ocorreu.

Curei uma isquemia de coronárias, câncer de próstata, ossos e testículos praticamente sem medicamentos, com exceção de alguns glóbulos homeopáticos para a dor utilizados durante uns três ou quatro meses para aliviar as dores cardíacas e nos ossos.

Passaram-se quase dez anos e minha saúde é ótima. Nenhum sinal de câncer e levo vida saudável. “

Relato do paciente RB, 72 anos.

É como segurar um holofote para clarear o que está oculto

“A paciente realizou a remoção da glândula mamária preventiva aos 34 anos, devido a histórico familiar e exames genéticos.

Aos 38 anos, foi diagnosticada com câncer de mama, tendo que passar por procedimento cirúrgico e tratamento quimio e radioterápico.

Veio para atendimento de Microfisioterapia e Leitura Biológica no seu segundo mês de quimioterapia.

Conseguimos trabalhar os conflitos emocionais relacionados ao tipo de câncer dela, além de intervirmos com condutas essenciais para a compreensão e manutenção do medo, distúrbios do sono e ansiedade, proporcionando um suporte físico, mental e emocional para contribuir no sucesso do tratamento.

Paciente G.R, 38 anos, sexo feminino.

O relato de Alessandra Martini, que fez a formação em Leitura Biológica e utiliza conhecimentos da NMG em seu trabalho com a Microfisioterapia. Em junho passado esteve na Bélgica, para novas especializações na área.

“O nosso inconsciente é muito amplo. Guardamos muitos traumas que desconhecemos. O papel do profissional que trabalha com NMG é como segurar um holofote para clarear o que está oculto e auxiliar para que o paciente possa se reposicionar frente a situações difíceis da sua história e compreender que associado ao seu sintoma sempre há uma emoção envolvida. A natureza é perfeita. Somos frutos dessa natureza e a NMG segue princípios biológicos (bio = vida, ou seja, lógica da vida) integrando e compreendendo que corpo, mente e emoção são inseparáveis!”

Remover o trauma inicial que deu origem ao problema

Maria (nome fictício), 42 anos, chegou com uma queixa de dor no abdômen. Já havia feito todos os exames e não foi encontrado nada físico que justificasse clinicamente a dor. Mas a dor era real.

Após a anamnese e a investigação dos trilhos do conflito, chegamos a uma data. A paciente identificou que naquela data a avó tinha falecido por dores abdominais. Era ela que cuidava da avó que morreu. Maria ficou surpresa com essa relação, pois não lembrava mais do fato. Após a liberação emocional da causa raiz - e após mais de um ano - Maria não voltou a sentir aqueles sintomas.

O relato é da psicoterapeuta do Campo do Pensamento, Ângela Schmidt, estudante da NMG. “Nosso inconsciente e os registros feitos por ele criam os trilhos que podem nos levar aos traumas físicos e emocionais. Se não removermos o trauma inicial que deu origem ao problema, as tentativas de cura serão paliativas. Nem tudo é possível ressignificar, mas o autoconhecimento, no mínimo, vai ajudar a entender como você está levando a sua vida”, explica Ângela.

Dor identificada na Leitura Biológica

Minha paciente de 83 anos chegou com relato de uma dor importante na região lombar, a ponto de pensar em cirurgia. A dor era mais especificamente na crista ilíaca (ancas) identificada na Leitura Biológica com a dificuldade de uma mãe em carregar um filho. Identificar isso fez muito sentido para ela, que tem um perfil de querer prover tudo para o filho mais novo, mesmo sem necessidade. A paciente saiu da crise e faz uns três meses que está sem dor.

Este relato é da profissional em Mcrofisioterapia Adriana Edler Macagnan, que fez formação de Leitura Biológica com o Belga Emmanuel Corbeel - fundamentada na Nova Medicina Germânica.

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